Nada por dizer acerca do que vivemos
Dizer o que? Fazemos avaliações prematuras, com categorias de pensamento inadequadas. Seremos julgados pelas gerações futuras devido a nossa precocidade, nossa pressa em fazer sentido para cada pequena coisa, por mais insignificante que seja. Somos a geração insignificante, perdida nesse mar de provaveis sentidos para uma vida cada vez mais mecanizada em gestos e palavras "competentes". Ficamos contingentes, redundantes, absurdos. Desnecessarios.
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